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| Foto: Prefeitura de Timon (Tonhão/SECOM) |
O evento de encerramento reuniu música, dança, apresentações artísticas, feira de artesanato, além das tradicionais manifestações do Tambor de Crioula e do samba, que celebraram a diversidade, a história e a identidade afro-brasileira. A noite também integrou a campanha “Timon Sem Racismo”, reforçando a importância do compromisso coletivo no combate às diferentes formas de discriminação.
Durante todo o mês, o projeto promoveu palestras em escolas municipais, atividades culturais em praças, ações em comunidades quilombolas e visitas a terreiros de matriz africana. As atividades ampliaram o diálogo sobre pertencimento, identidade, respeito e valorização da ancestralidade.
Para a coordenadora municipal da COPIR, Eliana Silva, o Novembro Negro representa uma importante ferramenta de transformação social. “O Novembro Negro de Timon é um movimento que cria espaços de fala, acolhimento e reconhecimento da identidade negra. Quando dialogamos com escolas, terreiros e comunidades quilombolas, estamos fortalecendo a construção de uma cidade mais justa e antirracista”, afirmou.
Em Timon, o Novembro Negro foi consolidado como um marco de aprendizado, celebração cultural e fortalecimento de políticas públicas que promovem a igualdade racial e reafirmam o compromisso do município com uma sociedade mais inclusiva e plural.

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