Na sessão de ontem do CNJ o corregedor Francisco Falcão pediu vista nos procedimentos que tratavam da flexibilização do nepotismo no Judiciário.
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Disputa voto a voto |
Não fosse isso, o afrouxamento da norma teria grande chance de se tornar a posição vitoriosa no colegiado.
Já votaram pela flexibilização Tourinho Neto, Neves Amorim, Ney José de Freitas e o ex-presidente do colegiado – que mantém computado seu voto no caso – Cezar Peluso.
Silvio Luís Ferreira da Rocha e Carlos Alberto Reis de Paula, por sua vez, entendem que casos já julgados pelo CNJ, que flexibilizaram a norma, não devem ser alterados. Permitem, na prática, que alguns servidores sigam nos seus cargos.
Realmente contra a flexibilização foram os votos do relator Jorge Hélio e de Jefferson Kravchychyn.
Quem ainda não votou, mas está no grupo contra a flexibilização, são os conselheiros Bruno Dantas, Gilberto Valente Martins e o próprio Falcão.
A dúvida – e o perigo – reside nos votos de Wellington Saraiva, Emmanoel Campelo, Vasi Werner e José Lúcio Munhoz.
Por Lauro Jardim
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