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terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Rumo partidário de Bolsonaro poderá repercutir no Maranhão

Chico Carvalho, Pedro Lucas , Pará Figueiredo e Mical Damasceno: expectativa com a opção partidária de Jair Bolsonaro, que pode voltar ao PSL ou ingressar no PTB
Notas de colunas na grande imprensa indicaram ontem que, na impossibilidade de criar o seu próprio partido, o presidente Jair Bolsonaro está avaliando duas alternativas: o PSL e o PTB. Nos dois casos, a filiação terá repercussão forte na política maranhense.

Se retornar ao PSL, selando paz com a banda maior do partido, comandada pelo deputado federal pernambucano Luciano Bivar e que virou oposição, o movimento repercutirá no Maranhão, começando por uma nova onda de pressão para tomar o comando partidário do vereador Chico Carvalho. Vale lembrar que no primeiro momento do governo Bolsonaro, Chico enfrentou a investida do bolsonarista Alan Garcez, resistiu e voltou a ter plenos poderes no braço maranhense quando a estourou a crise que rachou o partido, ficando ao lado do presidente Bivar, ao lado de quem esteve na consolidação da agremiação. O eventual retorno de Jair Bolsonaro ao PSL pode significar problemas para Chico Carvalho. Essa hipótese também fortalece o deputado Pará Figueiredo, único representante do partido na Assembleia Legislativa.

Se a opção do presidente for por se filiar ao PTB, como vem sendo especulado, a decisão afetará diretamente o deputado federal Pedro Lucas Fernandes, que comanda o partido criado por Getúlio Vargas. Isso porque, com a eventual filiação de Jair Bolsonaro, o presidente nacional do partido, ex-deputado Roberto Jefferson, vai cobrar estreito alinhamento do partido com o projeto do presidente de se reeleger, o que pode dificultar a vida do PTB no Maranhão. Por outro lado, a conversão de Jair Bolsonaro ao trabalhismo será festivamente comemorada pela deputada estadual Mical Damasceno, bolsonarista de carteirinha. (Coluna Repórter Tempo)

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