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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Timon atinge meta anual de exames de Malária já no primeiro semestre

Timon já cumpriu a meta anual. Até o mês de agosto, foram feitos 1.101 exames

A malária é endêmica e um problema de saúde pública no Maranhão. Embora o tratamento seja eficaz e gratuito, a doença pode levar à morte. Tudo depende de um diagnóstico precoce. Pensando nisso, a Secretaria Municipal de Timon (SMS) disponibiliza seis equipes do Controle de Endemias para a zona rural de Timon e uma equipe fixa no Hospital do Parque Alvorada e no Alarico Pachêco, fazendo recolhimento para os exames. Qualquer paciente que apresente febre alta pode ser suspeito. Para isso, os exames são feitos com rapidez.

“Áreas programadas, visita de rotina, levantamento constante da quantidade de pessoas que residem na zona rural são atividades contínuas do nosso trabalho. Timon possui o mosquito vetor da doença, portanto temos que ficar atentos para qualquer possível infectado”, esclarece o Coordenador de Endemias, Dolamito Marques.

Timon já cumpriu a meta anual de exames exigida pelo Ministério da Saúde já no primeiro semestre. Até o mês de agosto, foram feitos 1.101 exames. “Já cumprimos com a exigência anual no primeiro semestre do ano, o que significa um grande avanço na prevenção da malária”, observa o coordenador.

Os medicamentos para tratamento da Malária são fornecidos pela Funasa. Depois de detectada a doença, o órgão acompanha o tratamento do paciente até que ele esteja totalmente curado e não ofereça mais risco para a comunidade. “Não temos caso de malária em Timon, geralmente quando aparece são pessoas provenientes de outros estados ou de outras cidades do interior do próprio Maranhão. Como nossa cidade tem circulação de muita gente, não podemos relaxar. Fazemos trabalho de acompanhamento também nas pensões onde ficam essas pessoas”, esclarece.

Áreas próximas a riachos, lagos ou onde exista água parada são propícias para que o mosquito desenvolva seu ciclo. Para alcançar as áreas da zona rural, o município abastece as motos dos agentes de endemias semanalmente e ainda dá aos colaboradores uma gratificação. Por serem zonas de difícil tráfego e onde muitas pessoas têm pouco acesso à informação, a vigilância se faz ainda mais importante para que se mantenha o controle da endemia. Os exames são feitos no laboratório da Funasa e o tratamento costuma ser prolongado, tudo gratuito. (Assessoria)

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