Movimentação tem sido direcionada para evitar a aprovação de requerimento apresentado por Raimundo Cutrim.
O Estado
Deputado Arnaldo Melo |
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), praticamente descartou ontem a possibilidade de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar os crimes de agiotagem descobertos após a elucidação do assassinato do jornalista Décio Sá - como vem tentando o deputado Raimundo Cutrim (PSD), apontado no inquérito que apura caso como um dos mandantes da execução – e trouxe à tona uma movimentação intensa para garantir que a proposta não saia do papel.
O requerimento de autoria de Cutrim conta com as assinaturas de Eliziane Gama (MD), Zé Carlos (PT), Bira do Pindaré (PT), Cleide Coutinho (PSB) e Neto Evangelista (PSDB), além da subscrição do próprio autor. O deputado Marcelo Tavares (PSB) revelou ontem que tem interesse em também assinar o documento, mas ainda não foi procurado pelo autor. Para ser criada, precisa de, pelo menos, 14 assinaturas.
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