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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Oposição reina na Câmara de Vereadores de Timon e conta com apoio de insatisfeitos

Na sessão de ontem (25), os vereadores de oposição Kennedey Gedeon (PRP) e Tales Waquim(PMDB) fizeram uso de 20 minutos do grande expediente na Câmara Municipal para cobrar algumas ações do atual governo.
Tales Waquim e Kennedy Gedeon deram o tom na última sessão da Câmara

O vereador Kennedy Gedeon cobrou o início das aulas que estavam marcadas para iniciar ontem e fora adiada para o dia 13 de fevereiro. Segundo a assessoria da secretaria de Educação de Timon o adiamento das aulas se deu em função das escolas estarem sem estrutura para receber os alunos.

Já Tales Waquim cobrou explicações sobre uma suposta reunião que aconteceu no último sábado (23) entre os vereadores governistas e membros do alto clero do governo municipal no sentido de solicitar empregos para aliados e apoiadores políticos.

O jornalista Elias Lacerda publicou em primeira mão ainda na sexta-feira (22), que a reunião entre o prefeito Luciano Leitoa e os vereadores da sua base de apoio político na Câmara seria para tratar de insatisfações e ocupações de cargos. A idéia era saber o que cada um dos vereadores poderia indicar no governo. Pensando na gestão, o prefeito Luciano Leitoa não cedeu ao chororô da turma e ficou para depois, bem depois, a resposta aos edis.

Pelo visto, a insatisfação continuou e pode até ter aumentado. Na sessão de ontem onde os vereadores Tales Waquim e Kenedy Gedeon que juntos consumiram mais de 20 minutos detonando o executivo municipal foram surpreendidos pelo líder do governo, Jair Mayner (PSB), mas, não para a defesa, e sim disparando críticas contra o secretário de Infraestrutura, engenheiro Hélder Pontes. Jair Mayner disse que Hélder não conhece sequer as ruas e os problemas de Timon.

Estranhamente esqueceram a defesa do governo e parece de forma proposital deixarem a vontade os vereadores de oposição ficarem bastante à vontade para destilar críticas.

Membros do núcleo político do governo já identificaram quem está liderando esse movimento contra o executivo municipal. Aguardem cenas dos próximos capítulos...Na sessão de ontem (25), os vereadores de oposição Kenedey Gedeon (PRP) e Tales Waquim(PMDB) fizeram uso de 20 minutos do grande expediente na Câmara Municipal para cobrar algumas ações do atual governo

O vereador Kenedy Gedeon cobrou o início das aulas que estavam marcadas para iniciar ontem e fora adiada para o dia 13 de fevereiro. Segundo a assessoria da secretaria de Educação de Timon o adiamento das aulas se deu em função das escolas estarem sem estrutura para receber os alunos.

Já Tales Waquim cobrou explicações sobre uma suposta reunião que aconteceu no último sábado (23) entre os vereadores governistas e membros do alto clero do governo municipal no sentido de solicitar empregos para aliados e apoiadores políticos.

O jornalista Elias Lacerda publicou em primeira mão ainda na sexta-feira (22), que a reunião entre o prefeito Luciano Leitoa e os vereadores da sua base de apoio político na Câmara seria para tratar de insatisfações e ocupações de cargos. A idéia era saber o que cada um dos vereadores poderia indicar no governo. Pensando na gestão, o prefeito Luciano Leitoa não cedeu ao chororô da turma e ficou para depois, bem depois, a resposta aos edis.

Pelo visto, a insatisfação continuou e pode até ter aumentado. Na sessão de ontem onde os vereadores Tales Waquim e Kenedy Gedeon que juntos consumiram mais de 20 minutos detonando o executivo municipal foram surpreendidos pelo líder do governo, Jair Mayner (PSB), mas, não para a defesa, e sim disparando críticas contra o secretário de Infraestrutura, engenheiro Hélder Pontes. Jair Mayner disse que Hélder não conhece sequer as ruas e os problemas de Timon.

Estranhamente esqueceram a defesa do governo e parece de forma proposital deixarem a vontade os vereadores de oposição ficarem bastante à vontade para destilar críticas.

Membros do núcleo político do governo já identificaram quem está liderando esse movimento contra o executivo municipal. Até um almoço por mês na casa de cada vereador situacionista foi articulado para manter a unidade e o afinamento da turma. Aguardem cenas dos próximos capítulos...

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