Por determinação do
Ministério Público Federal – MPF, a Polícia Federal irá investigar mais de R$
100 milhões que o Governo Federal enviou a Timon através do Programa de
Aceleração do Crescimento – PAC, para serem aplicado na construção da rede de
esgoto e da estação de tratamento sanitário da cidade.
Os recursos para a
construção da rede de esgoto, a construção da estação de tratamento sanitário e
ampliação da rede de água fazem parte do PAC 1 e foram enviados ainda na
primeira gestão da prefeita Socorro Waquim.
O engenheiro Fernando
Parente, ex-secretário de obras de Timon, foi solicitado pelo MPF para fazer um
levantamento técnico das dessas obras que até o presente momento não resolveram
sequer a falta de água na cidade.
Sumiu
A empresa Dornellas que foi
responsável por boa parte das obras sumiu da cidade ainda no primeiro momento
da execução, segundo informações teria dado como concluída a parte de sua
responsabilidade. Na época o galpão da empreiteira pernambucana que tinha como
representante o filho de um figurão político sumiu da noite para o dia.
Pátio deixado pela empresa pernambucana Dornellas |
Na época a empresa Dornellas
foi alvo de críticas na Câmara de Timon através dos vereadores Kennedy Gedeon,
Zé Carlos Assunção e Ivan Saborear, em função de não ter recuperado a maior
parte das vias pública por onde passou. Os edis chegaram a pedir explicação no
escritório da empresa, de nada adiantou, as ruas continuaram do mesmo jeito.
Fotos da época das obras inacabadas |
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