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domingo, 2 de fevereiro de 2020

Evidência mostram que sem líder forte o Grupo Coutinho ameaça desmoronar

Indicação de Adelmo Soares; rompimento de Júnior Martins e ameaça de ter Ferdinando Coutinho de ameaçado de perder em Matões
Há duas semanas, a Coluna Repórter Tempo chamou atenção para a ameaça de desmonte que vinha rondando o Grupo Coutinho, duramente afetado com a perda do seu líder maior, o ex-prefeito e ex-deputado estadual Humberto Coutinho (PDT), que morreu em janeiro de 2018, quando cumpria o segundo mandato de presidente da Assembleia Legislativa.

O desgaste e o desmoronamento da estrutura política criada por Humberto Coutinho e herdada pela deputada Cleide Coutinho (PDT) são evidentes e estão avançando mais rapidamente do que muitos observadores experientes e atentos previam. As evidências deputada Cleide Coutinho são várias. Uma delas: sem conseguir articular um nome dentro das forças do grupo, e contrariando vários dos seus expoentes, a deputada Cleide Coutinho declarou apoio à pré-candidatura a prefeito de Caxias do deputado Adelmo Soares (PCdoB). Diante da escolha, um dos principais aliados, o ex-vice-prefeito Júnior Martins, que era fidelíssimo a Humberto Coutinho, rompeu com o grupo, anunciando que será candidato a prefeito de qualquer jeito.

E para completar, a saída dos Pereira da base de apoio do prefeito de Matões, Ferdinando Coutinho (PSB), compromete seriamente o seu projeto de eleição. Há quem avalie que o comando do grupo tem condições de reverter essa derrocada, mas há também vozes que avaliam em contrário, prevendo que o legado de Humberto Coutinho será duramente atingido nas eleições deste ano em Caxias. É aguardar e conferir depois que as urnas falarem.

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