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quarta-feira, 27 de junho de 2018

Academia Caxiense de Letras vai homenagear o imortal Gentil Alves de Meneses

Academia Caxiense de Letras vai realizar solenidade de inauguração de efígie em homenagem ao imortal Gentil Alves de Meneses
A Academia Caxiense de Letras (ACL) vai realizar no próximo sábado (30), uma solenidade para inauguração da efígie do saudoso imortal Gentil Alves de Meneses. O evento está previsto acontecer a partir das 10h da manhã e será aberto ao público.

Gentil Meneses conta com destaque no salão nobre daquela Casa das Letras, cujo local abriga a biblioteca que leva o seu nome, com um vasto acervo de livros e espaço permanente dedicado à exposição de objetos pessoais dele, dentre a antiga máquina de datilografar, marca Ollivetti, da década de 50.

O imortal, hora homenageado in memória, ocupou a Cadeira de no18 da ACL e conta ainda na Casa de Coelho Neto, com a presença de dois pares - imortais-filhos: Renato e Silvana. “Gentil doou toda sua biblioteca para a ACL. Livros raros, como coleções de obras de Coelho Neto, Humberto de Campos, Eça de Queiroz e Sermões de Padre Antônio Vieira.”, ressalta Renato.

Gentil Meneses se destacou em vida com uma ampla contribuição nas artes literárias. Foi cronista, poeta e autor da obra “Crônica e Poesia”, (1985), com trabalhos publicados em diversos jornais impressos de circulação local, regional e nacional. Além de sua atuação em outras áreas sociais.

GENTIL ALVES DE MENESES

Nasceu em Caxias – MA, em 7 de outubro de 1915, e veio a falecer em 16 de maio de 2002, em Caxias. Comerciante e industrial, foi sócio da Exportadora Transatlântico Ltda. (operando com farelo de babaçu, couros e peles silvestres, exportando para a Europa e EUA) e diretor comercial da Indústria Oliveira S/A (exploração de óleos vegetais). Foi Diretor da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Caxias, pela qual trouxe importantes contribuições à economia da cidade (como linhas de crédito do Governo Federal e articulações pela instalação da agência do Banco da Amazônia S/A em Caxias).

Como homem de letras, escreveu para diversos jornais caxienses de sua época, por mais de cinquenta anos, como O Cruzeiro, Tribuna Caxiense, Folha de Caxias, O Pioneiro, Voz do Povo, Jornal do Comércio e outros. Foi cronista, poeta e autor de Crônica e Poesia (1985).

Foi sócio e presidente do Clube Recreativo Caxiense e homenageado com vários títulos e comendas, como a Comenda Poeta Gonçalves Dias (Jun/2001). (Fonte: Cartografias Invisíveis). As informações são do Portal Sinal Verde.

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