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terça-feira, 24 de abril de 2018

Vereador Anderson Pêgo sobre salários atrasados na prefeitura de Timon: “O prefeito não pagar porque não quer!”

O vereador colocou a culpa no atraso de salários dos servidores terceirizados da prefeitura de Timon no prefeito Luciano Leitoa. Sobre o suposto caso de espionagem e "fichamento" de adversários políticos ele disse que tudo "foi a mando do governador".
Segundo o líder da oposição, vereador Anderson Pêgo (PSDB), em discurso na Câmara Municipal nesta segunda-feira (23), o atraso no pagamento de salários dos servidores terceirizados da prefeitura de Timon que recebem por meio da Mega-On Soluções Ltda não pode ser justificado como divulgaram amplamente que a empresa estaria com problemas em certidões ou algo do tipo. "Colocaram a culpa na empresa Mega-On, que ela não paga os funcionários porque está devendo R$ 90 mil para a Fazenda, só se for para a fazenda do Luciano Leitoa. Porque a Certidão da Receita Federal vence dia 08 de maio, tá em dias! A Certidão do FGTS está ok! A Certidão da Secretaria de Fazenda do Estado está ok! A Certidão da Dívida Ativa está ok!”, disse.

"Aí tem uma história de que a empresa não paga os salários dos terceirizados porque está devendo R$ 90 mil. A empresa vai deixar de receber quase R$ 6 milhões porque está devendo R$ 90 mil? Isso é mentira minha gente! Vamos parar de enganar os trabalhadores terceirizados da prefeitura de Timon... O prefeito não pagar porque não quer!”, disparou o vereador Anderson Pêgo.

“Foi a mando do governador” 

Ex-militar do Maranhão, o vereador Anderson Pêgo ainda no seu discurso nesta segunda-feira tratou do caso com grande repercussão nacional que envolvendo o governo Flávio Dino no caso de suposta espionagem e "fichamento" de adversários políticos do comunista. "Eu fui militar e trabalhei no Comando Geral, não existe esse negócio de coronel fazer um papel sem que passe pelo Comando Geral e olhe que o cara é subcomandante do Estado Maior... É mentira do governo Flávio Dino dizer que um coronel sozinho fez um papel daquele, foi a mando do comandante geral, é claro! Foi a mando do governador, é claro! Não existe isso dentro da Polícia Militar, do cara fazer um documento daquele com aquele teor da cabeça dele e todos os dias tem reunião do Comando do Estado Maior... Não existe essa história de um coronel fazer uma coisa sem que seu superior hierárquico autorize, a não ser que a polícia mudou... Ele mandou investigar juiz, ele mandou investigar promotor, ele mandou investigar os agentes políticos que pudessem causar embaraços ao governo, em que estado democrático estamos vivendo?", frisou.

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