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terça-feira, 13 de março de 2018

O risco do governo Luciano Leitoa sofrer derrota acachapante na Câmara de Vereadores...

Caso não seja mantido acordo pelas modificações em algumas partes da lei de parcelamento do solo urbano de Timon, o governo Luciano Leitoa corre sério risco de derrota acachapante na Câmara de Vereadores
Sem hipocrisia, o clima na Câmara de Timon nunca mais foi o mesmo desde que a vontade de 12 dos 21 vereadores não foi aceita após a não realização da eleição da Mesa Diretora – antecipação da antecipação – que inclusive foi aprovada sem muito debates e por unanimidade. Como não tem existido consenso entre os vereadores para a definição oficial de uma data a ser realizada a eleição da Câmara as sessões tem acontecido sempre em clima tenso e nesta quarta-feira (14), pode não ser muito diferente, embora também possa ser uma exceção com relação as anteriores caso seja mantido um entendimento sobre a votação do parcelamento do solo urbano do município que está pauta.

Na manhã desta terça-feira (13), alguns vereadores aliados do governo Luciano Leitoa e do bloco de oposição além de representantes da construção civil estiveram reunidos na sala da presidência da Câmara de Timon numa reunião demorada onde foi definidos algumas mudanças e adequações na lei do parcelamento do solo urbano do município. O vereador Jair Mayner esteve nesta reunião representando a base governista.

Alguns vereadores, entre eles da base de oposição, alegam que a lei enviada à Câmara Municipal pelo Poder Executivo que trata do parcelamento do solo em Timon tira prerrogativas do Legislativo e repassa a Secretaria Municipal de Planejamento. Caso não haja entendimento na hora da votação sobre esse tema e o governo Leitoa sofra uma derrota, essa matéria só retorna a pauta da Câmara no próximo ano ou com a assinatura de 14 vereadores.

O Blog do Ludwig procurou ouvir o líder da oposição, vereador Anderson Pêgo sobre essa votação do parcelamento do solo urbano que foi motivo de muito debate onde foram definidos adequações a lei, com isso gerou um acordo final entre as duas alas – governo e oposição – na Casa. "A reunião foi finalizada após analisada toda a lei de parcelamento do solo urbano de nossa cidade onde se entrou em acordo para se fazer algumas modificações. E na presença de todos o vereador Jair Mayner ligou para os telefones do secretário Municipal de Planejamento e o procurador geral do Município onde eles garatiram que essas modificação na lei serão feitas. O acordo é esse, feitas as modificações sugeridas a essa lei será votada e aprovada, caso não...”, disse o vereador Anderson Pêgo.

Ainda na conversa com este blogueiro o vereador Anderson Pêgo disse que, "fiz contato com o presidente Uilma Resende às 20:30 horas e ele me garantiu que o projeto de lei virá com todas as alterações sugeridas após a reunião entre nós vereadores e os representantes dos construtores”.

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