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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Eduardo Braide diz que jamais convidou Raimundo Cutrim para voltar ao grupo Sarney

Pelo que deixou entender, o convite feito por Braide foi porque percebe que, dificilmente, Cutrim terá ambiente para continuar pertencendo ao grupo do governador Flávio Dino
Aquiles Emir - O deputado Eduardo Braide (PMN) disse nesta quinta-feira (08) que, ao contrário do que vem sendo noticiado, ele jamais convidou o seu colega de parlamento Raimundo Cutrim (PCdoB) a retornar ao Grupo Sarney, até porque não lhe caberia esse tipo de convite, pois o grupo é representado por outras pessoas, a começar pela sua família, que tem como principais lideranças o ex-presidente e ex-senador José Sarney (MDB), a ex-governadora Roseana Sarney (MDB); o ministro de Meio Ambiente, Sarney Filho (PV), e, na Assembleia Legislativa, o deputado Adriano Sarney (PV).

Segundo Braide, quando se dirigiu a Cutrim foi para convidá-lo a fazer parte do seu projeto para a eleição de 2018, que pode ser o de se candidatar a governador ou integrar um movimento que possa levá-lo a disputar uma cadeira na Câmara Federal. Pelo que deixou entender, Braide, o convite foi porque percebe que, dificilmente, Cutrim terá ambiente para continuar pertencendo ao grupo do governador Flávio Dino (PCdoB), bombardeado num pronunciamento em que são levantadas denúncias de que secretários seus estariam assediando prefeitos para que recebam obras do Estado em troca de apoio político.

Para ele, esse tipo de insinuação tem dois objetivos: encobrir o discurso de Raimundo Cutrim, "que é grave", e tentar rotular uma eventual candidatura sua como projeto da família Sarney, o que não faz o menor sentido, pois está nascendo tanto fora do ambiente da ex-governadora quanto do atual governador.

O deputado do PMN declarou ainda que quanto ao seu projeto de se candidatar a governador, tudo ainda vai depender do que irá acontecer em nível nacional, o que deve ocorrer somente depois de março, dos resultados das próximas pesquisas de opinião pública e dos acordos com lideranças políticas que defendem a sua candidatura. "Vamos esperar!", disse ele.

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