Gilberto Léda - A estrutura do Conselho de Gestão Estratégica das Políticas Públicas do Governo (Congep), um pouco maior hoje do que a deixada pela ex-governadora Roseana Sarney (PMDB).
Depois de ceder à pressão da então oposição e extinguir o “Conselhão” em 2013 – na época com mais de 200 integrantes -, a peemdebista recriou o colegiado, com apenas 50 membros.
Basicamente secretários de estado e o vice-governador.
No dia 23 de janeiro deste ano, no entanto, o governador Flávio Dino (PCdoB) editou Medida Provisória ampliando o leque de participação.
Segundo a nova regra, além dos secretários, ocupantes de “cargos equivalentes” também podem fazer parte do Conselho.
Resultado: na Casa Civil, por exemplo, além de Marcelo Tavares (PSB), há outros dois membros do “Conselhão”; o governador emplacou uma assessora pessoal no órgão; e há vários auxiliares do segundo escalão também participando das reuniões e faturando os R$ 5,8 mil de jeton, por reunião.
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